Este valor, também conhecido como fator “R” e que mostra quantas pessoas em média são contagiadas por cada infetado, reflete a realidade de há uma semana e meia.

O Instituto Robert Koch (RKI) admite, ainda assim, que o número está sujeito a flutuações devido ao baixo número de novos casos registados na Alemanha.

O distrito de Sonneberg, no estado federado da Turíngia, registou, nos últimos sete dias, mais de 50 novas infeções por 100 mil habitantes, e é o único no país a ultrapassar esta marca definida como crítica pelos governos estadual e federais.

No total, e segundo o RKI, a Alemanha regista 8.522 vítimas mortais, uma subida de 11 nas últimas 24 horas. Há ainda 166.400 casos considerados curados, mais 600 que no dia anterior.

Para o início da tarde, às 14:00 (13:00 em Lisboa), está marcada uma reunião entre a chanceler Angela Merkel e os partidos que formam a “grande coligação” governamental.

O objetivo é discutir com os líderes da União Democrata-Cristã (CDU), a União Social-Cristã (CSU) e o Partido Social-democrata (SPD) medidas para estimular a economia durante a crise provocada pelo coronavírus.

A nível global, segundo um balanço da agência de notícias AFP, a pandemia de covid-19 já provocou mais de 373 mil mortos e infetou mais de 6,2 milhões de pessoas em 196 países e territórios.

Cerca de 2,6 milhões de doentes foram considerados curados.

Em Portugal, morreram 1.424 pessoas das 32.700 confirmadas como infetadas, e há 19.552 casos recuperados, de acordo com a Direção-Geral da Saúde.

A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.

Depois de a Europa ter sucedido à China como centro da pandemia em fevereiro, o continente americano passou a ser o que tem mais casos confirmados (mais de 2,9 milhões, contra mais de 2,1 milhões no continente europeu), embora com menos mortes (mais de 163 mil, contra mais de 179 mil).

Para combater a pandemia, os governos mandaram para casa 4,5 mil milhões de pessoas (mais de metade da população do planeta), paralisando setores inteiros da economia mundial, num “grande confinamento” que vários países já começaram a aliviar face à diminuição dos novos contágios.

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