Além das buscas na câmara, também empresas ligadas à construção civil de cinco presidentes de juntas de freguesia do concelho, eleitos pelo PSD, foram alvo de buscas por 30 agentes da PJ, bem como as piscinas municipais.

As buscas foram acompanhadas por duas magistradas do Departamento de Investigação e Ação Penal Regional (DIAP) do Porto, da secção de investigação económica e financeira.

Segundo o Jornal de Notícias, o autarca de Vila Verde garante que não foram constituídos arguidos e que o município está a cooperar no processo.

"Foi uma ação judicial normal de apreensão de pastas com processos de adjudicação de contratos a empresas", referiu António Vilela.