Em comunicado, o conselho, órgão de consulta do Presidente da República em matérias de Defesa, “elogiou o esforço desenvolvido pelas Forças Armadas” no combate à pandemia, nomeadamente pela permanente disponibilidade e abnegação, garantindo simultaneamente a continuidade e segurança das operações, dentro e fora do território nacional”.

Na reunião de hoje do CSDN, por videoconferência, presidida por Marcelo Rebelo de Sousa, foi também dado parecer favorável às “propostas de ajustamentos em calendário, objetivo de missão” das Forças Nacionais Destacadas, assim como “para a ampliação da área de atuação, nomeadamente para as atividades em curso na região da África Subsaariana”.

Além de missões de transporte e de produção de gel desinfetante, para o Serviço Nacional de Saúde, as Forças Armadas têm vindo a contribuir com instalações, camas em hospitais para pessoas infetadas e ajudou na desinfeção de lares e escolas, por exemplo.

No comunicado são ainda evocados dois ex-deputados que pertenciam ao conselho e que morreram recentemente, Júlio Miranda Calha e João Ataíde das Neves, ambos do PS.

A nível global, segundo um balanço da agência de notícias AFP, a pandemia de covid-19 já provocou quase 345 mil mortos e infetou mais de 5,4 milhões de pessoas em 196 países e territórios.

Em Portugal, morreram 1.330 pessoas das 30.788 confirmadas como infetadas, e há 17.822 casos recuperados, de acordo com a Direção-Geral da Saúde.

A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.

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