“Vou deixar essa decisão para os profissionais médicos e para o Presidente”, afirmou à Fox News o governante norte-americano com a pasta das finanças, depois de Donald Trump ter expressado a sua vontade de ver os Estados Unidos voltarem à normalidade até à Páscoa (12 de abril), apesar das indicações contrárias dos especialistas.

Steven Mnuchin admitiu já o aumento nos números do desemprego e a quebra na economia, face às medidas de restrição impostas pela propagação do novo coronavírus e que colocaram um em cada três cidadãos em casa.

No entanto, Mnuchin manifestou a expectativa de colocar rapidamente em prática o pacote de estímulos de dois biliões de dólares aprovado pelo congresso, que deve manter empresas e trabalhadores seguros por 10 semanas.

“Posso assegurar que o objetivo número um do Presidente é a saúde do público americano e proteger o público americano, e vamos fazer tudo para apoiar a economia”, acrescentou o secretário do Tesouro dos EUA, num momento em que o país já regista mais de 2.000 vítimas e o maior número de infetados com covid-19 (mais de 121.000) no mundo.

O novo coronavírus, responsável pela pandemia da Covid-19, já infetou mais de 640 mil pessoas em todo o mundo, das quais morreram mais de 30.000.

Dos casos de infeção, pelo menos 130.600 são considerados curados.

Depois de surgir na China, em dezembro, o surto espalhou-se por todo o mundo, o que levou a Organização Mundial da Saúde (OMS) a declarar uma situação de pandemia.

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