Através de um comunicado, a entidade indica que na “defesa e proteção da Saúde Pública, compete à Autoridade de Saúde local a investigação epidemiológica de casos de infeção por SARS CoV-2/COVID-19 para a implementação de medidas de prevenção e controlo, de modo a interromper cadeias de transmissão da infeção”.
Como tal, a Autoridade de Saúde e a DGS “não se pronunciam sobre a realização de jogos, quer sejam de futebol ou de outro desporto”.
Também no dia de hoje, a Liga Portuguesa de Futebol Profissional (LPFP) informou que vai avançar com uma participação disciplinar junto do Conselho de Disciplina da Federação (FPF), para apurar eventuais responsabilidades, pouco depois de anunciar também a “convocatória para uma reunião de direção extraordinária para esta segunda-feira”.
“Esta decisão [de avançar com participação disciplinar], tomada em reunião de Direção Executiva realizada na manhã deste domingo, permitirá apurar eventual responsabilidade disciplinar, designadamente quanto ao cumprimento dos protocolos sanitários aplicáveis”, pode ler-se na curta nota divulgada pela Liga, no sítio oficial na Internet.
O encontro entre o Belenenses SAD e o Benfica terminou aos 48 minutos, por os ‘azuis’ terem ficado sem o número mínimo de futebolistas, depois de ter começado apenas com nove, devido a um surto de covid-19.
Depois de terem entrado com apenas nove jogadores para o início da partida da 12.ª jornada, os ‘azuis’ recomeçaram com apenas sete após o intervalo, com a lesão de um elemento a obrigar ao fim do encontro.
Aquando do final antecipado, o Benfica vencia por 7-0, com golos de Kau (01 minuto), na própria baliza, Seferovic (14 e 39, de grande penalidade), Weigl (27), Darwin (32, 34 e 45), naquele que foi o jogo 600 de Jorge Jesus na I Liga.
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