“A produção não renovável abasteceu 42% do consumo em 2019, repartida pelo gás natural com 32% e pelo carvão com 10%, a quota mais baixa do carvão desde a entrada em serviço pleno da central de Sines em 1989″, lê-se num comunicado enviado pela gestora da rede elétrica nacional.

No discurso de tomada de posse em outubro, o primeiro-ministro, António Costa, anunciou que o seu novo Governo está preparado para encerrar a central de Sines – da EDP – em setembro de 2023.

No programa eleitoral do PS, o calendário previsto para o encerramento da central a carvão de Sines era “entre 2025 e 2030″.