De acordo com Carlos Guerra, metade dos mais de 300 efetivos que estão no local no combate ao fogo vão continuar destacados, em operações de consolidação.
“Duas máquinas de rasto estão a fazer a consolidação. Vamos manter a vigilância toda a noite e durante o dia, em todo o perímetro do teatro de operações”, acrescentou o comandante sub-regional de Emergência e Proteção Civil da Região de Leiria, num ponto da situação à Lusa pelas 20:45.
Pelas 19:30, Carlos Guerra já tinha adiantado à Lusa que apesar da grande extensão, o fogo estava a ceder aos meios de combate.
Segundo o comandante sub-regional, o incêndio, em Pussos São Pedro, que começou às 15:48, teve origem numa máquina que estava a fazer trabalhos na floresta e que ardeu.
O presidente da Câmara de Alvaiázere, João Paulo Guerreiro, disse à Lusa que “não há registo de danos com exceção de área florestal”.
No local, pelas 20:45, estavam 335 operacionais, apoiados por 101 viaturas, de acordo com a página na Internet da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC).
O incêndio levou ao corte da Autoestrada 13 entre os nós de Alvaiázere e Cabaços que foi reaberta pelas 20:00, de acordo com fonte da GNR.
Um outro incêndio na área do Comando Sub-regional da Região de Leiria deflagrou às 16:51 em Amor, concelho de Leiria, mas já se encontra em resolução.
À Lusa, o vereador da Proteção Civil da Câmara de Leiria, Luís Lopes, tinha referido que o fogo estava em fase de resolução e os operacionais estavam a realizar trabalhos para “arrefecer uma parte central”.
Pelas 20:45, a ANEPC indicava que estavam no local 155 operacionais, apoiados por 46 viaturas.
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