Vão ser atribuídas mais 100 bolsas do que no ano passado, representando uma despesa anual de 1,2 milhões de euros, o que equivale a seis milhões de euros durante os próximos cinco anos.
O valor das bolsas será de 2.000 euros, podendo ser reforçado com um valor adicional único de 2.000 euros, caso o aluno frequente um semestre numa universidade no estrangeiro, no âmbito de um programa de mobilidade internacional.
São elegíveis os alunos colocados numa instituição portuguesa de ensino superior através do concurso nacional de acesso, com nota de entrada igual ou superior a 17,5 valores, com um rendimento familiar anual per capita de até 12.000 euros e que apresentem comprovativo de candidatura à bolsa de ação social da Direção Geral do Ensino Superior (DGES), informa a instituição.
O período de candidaturas decorre até 31 de outubro.
Já no ano passado a Fundação Gulbenkian tinha aumentado o número de novas bolsas atribuídas, de 85 para 500.
Com esta “aposta exponencialmente maior” nas bolsas de mérito, a Fundação Gulbenkian diz procurar potenciar o papel da educação e contribuir para uma maior equidade social num período em que muitos estudantes têm dificuldades de acesso ao ensino superior devido às condições financeiras desfavoráveis das suas famílias.
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