“Considerando que estão autorizados vários produtos fitofarmacêuticos para controlo de outras espécies tripes, nas espécies vegetais consideradas hospedeiras e nas quais já houve registo, com demonstrada eficácia e que se antecipa serem eficazes para controlo desta espécie é, portanto, pertinente e oportuna a sua utilização nas áreas afetadas, desde que salvaguardando a segurança para a saúde humana e para o ambiente”, lê-se na informação divulgada pela DGAV.
Em causa está a praga de quarentena ‘Scirtothrips aurantii’, identificada, pela primeira vez, em Portugal, numa sebe de ‘Myoporum sp.’, em Tavira.
A praga foi também detetada em pomares de citrinos e macieiras, na região algarvia.
Segundo o mesmo documento, os produtos vão ser aplicados por pulverização sobre as plantas onde foi detetada a presença do inseto.
Durante o tratamento e até à secagem da pulverização, deve ser impedida a presença de pessoas e animais.
A DGAV é um serviço central da administração direta do Estado, com autonomia administrativa.
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