O novo serviço, nos pisos 8-9, integra a Unidade de Transplante, com oito quartos de isolamento, uma área de tratamento de doentes leucémicos e hemato-oncológicos com 10 quartos de isolamento e 14 camas de enfermaria.
Esta infraestrutura, com cerca de 870 metros quadrados, implicou uma “intervenção profunda e estruturante” em todo o internamento central-sul do hospital, com um investimento de 2,1 milhões de euros e 12 meses de obra.
“A renovação e unificação das instalações do serviço de hematologia integrado permitiu-nos concentrar toda a atividade clínica, constituindo num aumento de 30 % face à atual lotação do serviço, passando a dispor de 32 camas”, explicou a diretora do Serviço de Hematologia Clínica, Fernanda Trigo, citada em comunicado.
Com esta melhoria nas infraestruturas, a clínica estima uma consolidação do programa de transplantação (auto e alo), o que permitirá o desenvolvimento de quimioterapias intensivas e imunossupressoras para um maior número de doentes oncológicos, nomeadamente leucemias, linfomas Hodgkin e não-Hodgkin e mielomas múltiplos.
O centro hospitalar fica, desta forma, “dimensionado e com características únicas” para prestar um “serviço de excelência” na área da hemato-oncologia a todos os doentes.
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