A apreensão resultou de uma ação de fiscalização e combate ao tráfico ilegal desta espécie, conduzida pela Autoridade Tributária e Aduaneira na alfândega do Aeroporto de Lisboa, segundo um comunicado do ICNF.

Os exemplares foram apreendidos vivos e tinham como destino o Senegal.

Após terem sido confiscados, foram pesados e libertados no Rio Tejo pelo ICNF.

A pesca de meixão é ilegal e a técnica utilizada, que consiste na utilização de redes de malha muito finas, tem um impacto negativo na biodiversidade dos rios, contribuindo para a destruição dos recursos biológicos, sobretudo da enguia.