Em 2022, os mortos por afogamento foram 15, 13 dos quais aconteceram em praias não vigiadas, adiantou.
Até ao momento foram realizados mais de 400 salvamentos e mais de 800 primeiros socorros nas praias, adiantou.
Já o ano passado foram feitos 895 salvamentos e 2.400 primeiros socorros, revelou ainda a tutela.
Também este ano, as capitanias foram reforçados com mais de 80 militares, vincou.
Estes números foram avançados depois de a ministra da Defesa, Helena Carreiras, ter visitado hoje o dispositivo da Autoridade Marítima Nacional (AMN) para tornar a época balnear mais segura para todos aqueles que usam as praias portuguesas.
Depois de visitar uma exposição, embarcar em viaturas da AMN e assistir a demonstrações de salvamento marítimo, a governante lembrou que, este ano, há mais de 5.100 nadadores-salvadores certificados.
Apesar deste número, a ministra da Defesa sublinhou que a necessidade ronda os 1.500 nadadores-salvadores, sendo a ideia ter mais do que o necessário para poder corresponder às necessidades em cada momento.
A existência de meios humanos e materiais dão “mais tranquilidade” às pessoas que frequentam a praia durante a época balnear, tratando-se de um esforço coletivo.
“Há um trabalho de prevenção em que estas instituições e entidades participam”, ressalvou.
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