O líder da Al-Qaeda foi morto a semana passada, dia 18, num ataque aéreo conduzido pelos Estados Unidos da América na Síria, informou o Pentágono esta terça-feira, dia 22, através do porta-voz Peter Cook.
Cook, deu uma curta conferência de imprensa onde disse aos repórteres presentes que Al-Masri, de nacionalidade egípcia, juntou-se à Al-Qaeda no Afeganistão e mais tarde foi transferido para a filial na Síria.
"Ele tinha ligações com vários grupos terroristas que operavam em todo o sudoeste da Ásia, incluindo grupos responsáveis por atacar forças dos EUA e da coligação no Afeganistão, assim como aqueles que conspiravam para atacar o Ocidente", disse Cook.
O Pentágono não deu mais informações sobre o extremista, limitando-se a afirmar que se trata de uma pessoa que cumpria"um papel de líderança" na Al-Qaeda.
"Ajudou a organizar as atividades da Al-Qaeda" e estava "sob o nosso radar há um tempo", acrescentou Cook.
Uma coligação liderada pelos Estados Unidos combate o grupo Estado Islâmico na Síria, assim como outros grupos extremistas, como a antiga Frente Al-Nosra, agora intitulada Fatah al-Sham.
Em outubro, o Pentágono anunciou que um ataque aéreo dos Estados Unidos perto de Idlib atacou o líder da Al-Nosra Ahmed Salama Mabrouk, um egípcio também conhecido como Abu Faraj.
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