À rádio o secretário de Estado da Educação explicou que quer "fazer uma transição que não é experimentalista e que foi preparada com uma capacitação para aquilo que podem ser os obstáculos".

O grupo de dez escolas consta de uma lista que o próprio diz ainda não estar fechada, mas que terá "diferentes contextos geográficos, diferentes cenários socioeconómicos de implantação da própria escola".

Estas escolas vão servir no ano letivo de 2020/2021, que arranca em setembro, de "tubo de ensaio para a escalagem para todos os agrupamentos de uma forma progressiva".

A decisão agrada ao setor, apurou a rádio. Jorge Sá Couto, administrador da JP Group — criadora dos computadores portáteis Magalhães, durante o Governo de José Sócrates — e Paulo Gonçalves, porta-voz da Porto Editora, veem nos manuais digitais uma oportunidade de negócio. Já a Confap (Confederação das Associações de Pais) e a Fenprof pedem ao Governo responsabilidade na gestão de recursos.

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