De acordo com a nota divulgada no 'site' da Procuradoria-Geral da República (PGR), “no decurso da investigação foi apreendido ao arguido diverso material informático, designadamente computadores, smartphones e discos rígidos, que, em alguns casos tinham instalados programas de navegação anónima na internet e programas de partilha de dados, que permitiram aceder, guardar e partilhar ficheiros de vídeo e imagem”.
Nos equipamentos apreendidos foi possível encontrar “milhares de ficheiros com conteúdos de abusos sexuais cometidos contra crianças com idades entre os 10 e os 16 anos”.
O MP, cujo inquérito foi dirigido pelo Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP) de Lisboa e contou com a colaboração da Polícia Judiciária, adiantou ainda que o arguido partilhou ficheiros deste tipo de conteúdo.
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