"Quando Putin lançou a sua guerra brutal de agressão contra o povo da Ucrânia, ele pensou que poderia enfraquecer a Europa e dividir a NATO", disse Biden, em comunicado, pouco depois de o primeiro-ministro sueco ter entregue o instrumento de adesão no Departamento de Estado.

“Em vez disso, em maio de 2022, a Suécia e a Finlândia - dois dos nossos parceiros próximos, com duas forças armadas altamente capazes - tomaram a decisão histórica de solicitar a adesão plena à NATO", salientou o chefe de Estado norte-americano.

Com a entrada da Suécia, declarou, a organização “está mais unida, determinada e dinâmica do que nunca - agora com 32 nações fortes".