Nesta primeira edição, o prémio foi atribuído a “O mito da Europa”, a escolha do júri entre as 167 obras candidatadas.
O prémio é atribuído de dois em dois anos e visa homenagear e divulgar o poeta e humanista Francisco de Sá de Miranda, bem como incentivar a criação literária no domínio da poesia.
Contempla a modalidade de poesia e destina-se a autores de língua portuguesa, sendo admitidas a concurso obras editadas em livro e cuja primeira edição tenha ocorrido durante os dois anos civis anteriores àquele a que se refere o concurso.
O prémio vai ser entregue na Casa da Tapada, em Fiscal, Amares, onde local onde outrora Sá de Miranda viveu.
Na mesma cerimónia, a Câmara de Amares vai atribuir, a título póstumo, a Medalha de Mérito Municipal a Agostinho Domingues (grau prata), professor e historiador natural de Santa Maria de Bouro, naquele concelho, e “apaixonado” pela obra de Francisco Sá de Miranda.
A Câmara de Amares anunciou a 19 de junho que Nuno Júdice venceu a 1.ª edição do Prémio Literário Francisco de Sá de Miranda.
O júri do concurso foi composto por Sérgio Guimarães de Sousa, professor do Instituto de Letras e Ciências Humanas da Universidade do Minho, e por Otília Pires Martins, professora associada com agregação do Departamento de Línguas e Cultura da Universidade de Aveiro.
Integrou ainda o júri o vice-presidente e vereador da Cultura da Câmara de Amares, Isidro Araújo.
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