Numa declaração escrita enviada à agência Lusa, Rui Leão Martinho – que toma posse numa cerimónia agendada para as 15:30 de segunda-feira, em Lisboa, juntamente com os restantes órgãos nacionais eleitos em novembro passado para o quadriénio 2018/2021 - destaca o papel que para o efeito pode ter o ‘think-tank’ “Missão Crescimento”, constituído pela Ordem dos Economistas com outras instituições em 2011.
Entre as prioridades da nova direção da Ordem estão ainda o “reconhecimento e dignificação da profissão de economista, com maior esforço de penetração junto dos recém-licenciados das várias universidades”, e “o desenvolvimento e divulgação da ciência económica, através de iniciativas em estreita colaboração com universidades e meios empresariais”.
Também referida pelo bastonário é a “preocupação, mas igualmente oportunidade, de conseguir que o país seja mantido numa rota de crescimento económico sustentado” ao longo dos próximos anos.
Para o efeito, destaca, impõe-se “atuar em vários domínios”, desde o demográfico e envelhecimento ativo à “atração de investimento produtivo e captação de poupança e reformas”.
O objetivo, sustenta Rui Leão Martinho, é contribuir para que “Portugal se torne cada vez mais um país inclusivo”.
Rui Leão Martinho liderou a lista única, nacional e de cada uma das delegações regionais, que se apresentou às eleições de 30 de novembro de 2017 para a direção da Ordem dos Economistas, sob o tema “Avançar no fortalecimento da Ordem e no reforço do prestígio dos economistas ao serviço de Portugal”.
Além do bastonário, integram a direção que agora toma posse Joaquim Miranda Sarmento, Ricardo Arroja, Pedro Fontes Falcão, Raul Marques, Nuno Crespo e Paulo Carmona.
Já o Conselho Geral inclui personalidades como Teodora Cardoso, Carlos Costa, Daniel Bessa e João Duque.
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