A deputada frisou que foi aprovada, por unanimidade, uma resolução na Assembleia da República que recomenda ao Governo um conjunto de medidas para “verificação das condições de transporte prestadas por parte da TST e adoção de ações que regularizem a resposta a dar às necessidades de mobilidade das populações”.
“No entanto, continuam a chegar ao grupo parlamentar ‘Os Verdes’ inúmeras reclamações sobre falhas de carreiras e serviços prestados pela TST. Continuam a ser recorrentes as situações de atrasos nas carreiras e mesmo a sua supressão”, refere a deputada.
A empresa privada serve os concelhos de Alcochete, Almada, Barreiro, Moita, Montijo, Palmela, Seixal, Sesimbra e Setúbal, com ligações também a Lisboa.
Heloísa Apolónia salienta que têm chegado relatos de que os autocarros “continuam a circular com vários problemas ao nível de travões, portas que não fecham, sensores desativados, ar condicionado que não funciona”.
“Em resposta a uma anterior pergunta já colocada pelos Verdes, o Governo referiu que tem remetido as reclamações que lhe chegam, referentes ao mau serviço prestado pela TST, para a Autoridade da Mobilidade e dos Transportes (AMT), como entidade competente na regulação e fiscalização do setor da mobilidade e transportes terrestres. A pergunta que se impõe, então, fazer é que sequência têm tido essas remessas e o que tem feito a AMT para garantir a não destruição recorrente da prestação do serviço de transportes pela TST”, acrescenta.
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