Para a semana de 04 de maio a 10 de maio de 2018, preveem-se concentrações de pólenes muito elevadas para todas as regiões continentais, enquanto as regiões autónomas dos Açores e da Madeira contam com níveis moderados e baixos, respetivamente.
Os pólenes das árvores carvalhos, pinheiro e bétula predominam nas regiões de Trás-os-Montes e Entre Douro e Minho. No que diz respeito às ervas, predominam os pólenes de gramíneas, parietária e azeda em Trás-os-Montes e urtiga, parietária, gramíneas e tanchagem Entre Douro e Minho.
Nas regiões da Beira Interior, Beira Litoral, Lisboa, Setúbal e Algarve prevalecem os pólenes das árvores carvalhos, oliveiras e pinheiros.
Os pólenes das ervas urtiga, gramíneas e parietária predominam nas regiões da Beira Interior e da Beira Litoral, com o acréscimo das ervas tanchagem e azeda na Beira Litoral.
Nas regiões de Lisboa, Setúbal e Algarve destacam-se os pólenes das ervas urtiga, parietária, gramíneas e tanchagem, com o acréscimo da erva quenopódio na região do Algarve.
Os pólenes das árvores azinheira, sobreiro e oliveira e das ervas gramíneas, urtiga, tanchagem, parietária e azeda serão os dominantes no Alentejo.
Ao contrário das regiões do continente, os pólenes estarão em níveis baixos na Madeira, destacando-se os pólenes do pinheiro e das ervas urtiga, gramíneas e parietária, e, nos Açores, os pólenes encontram-se em níveis moderados, com predomínio dos pólenes do pinheiro e das ervas urtiga e parietária.
A alergia ao pólen é causa frequente de manifestações alérgicas, que podem ser do aparelho respiratório (asma e rinite alérgica), dos olhos (conjuntivite alérgica) ou da pele (urticária e eczema).
O Boletim Polínico efetua a divulgação semanal dos níveis de pólenes existentes no ar atmosférico recolhidos através da leitura de postos que fazem uma recolha contínua dos pólenes em várias regiões do país.
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