De acordo com o COP, a vaga foi atribuída a Portugal pela realocação de quotas, com Manuel Grave a ser o eleito para representar as cores lusas, que voltam a ter um elemento em concurso completo, pela primeira vez desde Atenas2004.

Com esta vaga, Portugal passa a ter cinco quotas em equestre, com a equipa de dressage, que apura ainda três cavaleiros para a prova individual, e um lugar nos saltos de obstáculos.