Para alcançar o título pelo segundo ano consecutivo, Portugal bateu 16 concorrentes – África do Sul, Brasil, Espanha, EUA, Grécia, Índia, Indonésia, Jamaica, Malásia, Maldivas, Marrocos, Nova Zelândia, Quénia, Ruanda, Sri Lanka e Vietname.
Na cerimónia de sábado à noite, que decorreu pela primeira vez em território nacional, Portugal foi distinguido com 16 prémios, um recorde, depois dos sete troféus de 2017 e dos quatro de 2016.
Em junho, Portugal já tinha sido reeleito como o Melhor Destino Turístico da Europa.
Citada em comunicado, a secretária de Estado do Turismo, Ana Mendes Godinho, afirmou ser “um enorme orgulho receber novamente esta distinção”.
“Sermos os campeões do mundo no turismo pelo segundo ano consecutivo é sinal da capacidade de afirmação internacional de Portugal, graças ao trabalho de todos os portugueses. Portugal é de facto um destino imperdível. Este é, acima de tudo, um prémio para os portugueses”, comentou.
Também o Turismo de Portugal voltou, pela segunda vez consecutiva, a ser considerado o Melhor Organismo Oficial de Turismo do Mundo.
Este novo ‘óscar’ “é um enorme motivo de orgulho”, disse o presidente do Turismo de Portugal, Luís Araújo, garantindo que o “reconhecimento é para todos os colaboradores, que, diariamente, ultrapassam desafios e concretizam projeto atrás de projeto sempre com um propósito em vista: liderar o turismo do futuro”.
O portal visitportugal.com repetiu o feito de 2017 ao ser escolhido como Melhor Website Oficial de Turismo do Mundo.
Também Lisboa conquistou dois óscares do Turismo e a Madeira foi, pela quarta vez, distinguida como Melhor Destino Insular do Mundo.
Criados em 1993, os World Travel Awards reconhecem o trabalho desenvolvido na área da indústria turística a nível global, de modo a estimular a competitividade e a qualidade do turismo, sendo a seleção dos nomeados realizada anualmente à escala mundial pelo público em geral e por mais de 200 mil profissionais de turismo oriundos de 160 países.
Os nomeados para a grande final do prémio são os vencedores das galas regionais, aos quais se juntam outros nomeados pelo próprio WTA.
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