De acordo com fonte oficial da Câmara Municipal de Cascais, este foi o valor final apurado e comunicado à Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo (CCDR-LVT).
Segundo a mesma fonte, os maiores prejuízos foram verificados em infraestruturas municipais (17,4 milhões de euros), seguindo-se as atividades económicas (716 mil euros) e os equipamentos municipais (69 mil euros).
A zona mais crítica foi a Baixa de Cascais, zona historicamente afetada pelas intempéries, uma vez que algumas construções “se encontram abaixo do leito da ribeira”.
A chuva intensa e persistente que caiu durante vários dias de dezembro causou inundações, danos em habitações e comércio, quedas de árvores e cortes de estradas e uma vítima mortal, afetando sobretudo os distritos de Lisboa, Setúbal, Portalegre e Santarém.
Entre os dias 07 e 15 de dezembro, a Proteção Civil contabilizou 88 desalojados. O Governo visitou alguns locais afetados e pediu um levantamento dos danos, no limite, até 15 de janeiro, para agilizar mecanismos de apoio.
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