“Queremos dizer a todas as pessoas de Arauca que aqui não temos medo do terrorismo e aqui é o Governo nacional que impõe as regras neste território”, afirmou Ivan Duque, no sábado, perante a população da cidade.
A cidade-fronteira entre a Colômbia e a Venezuela, juntamente com Fortul, Tame e Arauquita, são um dos locais mais ativos da guerrilha ELN que pratica constantes ataques contra oleodutos que passam por esta região, especialmente o oleoduto Limon-Covenas, alvo de vários ataques todos os anos.
No ano passado, as infra-estruturas de petróleo da Colômbia sofreram 107 ataques, dos quais 89 ao Limon-Covenas, todos atribuídos pelas autoridades ao ELN.
“Vamos ser claros: este é um Governo que defende a legalidade, e o compromisso com a legalidade permanecerá (…) enquanto eu exercer a presidência da República. Se o ELN quer provar à Colômbia que está disposto à paz tem de começar a pôr fim a todos esses atos criminosos “, disse Duque.
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