“Prevê-se aumento dos caudais debitados pelas barragens”, bem como “precipitação para o distrito de Santarém”, o que “potencialmente contribuirá para um aumento dos níveis registados no rio Tejo”, refere, em nota, a Proteção Civil.
A informação adianta que “não se prevê que o rio Tejo transvase as margens, mantendo-se dentro do leito”.
“Prevê-se, no entanto, que as zonas que se situam dentro desse leito, e que são normalmente utilizadas como zonas agrícolas e de pastagem, possam ser afetadas”, acrescenta a Proteção Civil, estimando “um potencial impacto nas zonas ribeirinhas”.
Neste contexto, o serviço municipal de Proteção Civil recomenda às populações que retirem das zonas em causa equipamentos agrícolas, industriais, viaturas e outros bens e que desloquem os animais para locais seguros.
Desaconselha também atravessar “com viaturas ou a pé estradas ou zonas alagadas” e recomenda a desobstrução de linhas de água, principalmente junto a pontes e aquedutos, a limpeza de linhas de água assoreadas e a retirada de resíduos sólidos urbanos depositados nos cursos de água entre outras medidas.
Aconselha também as populações a se manterem atentas e informadas sobre o evoluir da situação.
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