“O monarca disse que esperava trabalhar com o Presidente eleito dos Estados Unidos para impulsionar os laços de associação estratégica entre a Jordânia e os EUA, e expandir as relações bilaterais em várias áreas”, indicou um comunicado da Casa Real.

Estes vínculos, indicou, devem reforçar-se “de tal forma que satisfaçam os interesses comuns e o impulso da segurança e a estabilidade no país e na região”.

Em simultâneo, sublinhou a necessidade de “coordenar os esforços bilaterais para enfrentar desafios comuns, incluindo a covid-19″, acrescenta a nota.

O rei Abdullah II foi o primeiro chefe de Estado árabe a manter uma conversa telefónica com Biden desde a sua eleição em 03 de novembro, que continua a ser contestada pelo Presidente cessante Donald Trump.

Os Estados Unidos são o maior doador da Jordânia — confrontada atualmente com uma grave crise económica e social –, e em 2020 já concedeu ao reino hachemita cerca de 1,5 mil milhões de dólares (1,3 mil milhões de euros), mantendo-se Amã um dos principais aliados dos EUA no Médio Oriente.

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