O ministro da Defesa britânico, Ben Wallace, anunciou que o Reino Unido, os Estados Unidos e outros parceiros vão trabalhar juntos para rever a segurança e analisar o perigo representado pelos balões.
A revisão vai servir para decidir se é necessário introduzir alterações na vigilância do espaço aéreo britânico, disse o responsável ao jornal.
“O Reino Unido e os aliados vão rever o que essas invasões no espaço aéreo significam para a nossa segurança. Esse desenvolvimento é mais um sinal de como o cenário global de ameaças está a mudar para pior”, salientou Wallace.
Membros do Parlamento britânico já tinham alertado que os balões podem ter sobrevoado território britânico, uma possibilidade que o Ministério da Defesa se recusou a descartar.
No domingo, o Presidente norte-americano, Joe Biden, ordenou o abate de um objeto voador não identificado “por precaução”, com várias fontes militares, citadas por agências internacionais, a garantirem que a ação deste objeto, ainda por identificar, não apresentava qualquer ameaça ao nível terrestre.
O objeto voador abatido é o terceiro em três dias, depois de outros dois terem sido estilhaçados no espaço aéreo da América do Norte, um sobre o Alasca, e outro no Canadá, a que se junta um outro, maior e alegadamente de origem chinesa.
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