Em comunicado, a Ryanair notou que o tribunal recusou a solicitação da Bott & Co Solicitors Ltd de “indemnização pelas taxas que não puderam recuperar por parte de clientes que receberam a sua compensação diretamente pela Ryanair”.
A transportadora apelou a que os seus passageiros submetam diretamente os pedidos de compensação, “evitando que empresas ‘caça compensações’ como a Bott & Co, Fairplane, Hayward Baker, Sky Legal, Flightright ou Flight Heroes” possam “deduzir mais de 40% de uma compensação de €250 em taxas de serviço”.
No seu plano “Always Getting Better” 2018, a Ryanair garantiu ter estabelecido uma equipa para “processar e validar todos os pedidos de compensação num prazo máximo líder de indústria de 10 dias úteis”.
O Regulamento (CE) n.º 261/2004 do Parlamento Europeu e do Conselho estabelece regras comuns para a indemnização e assistência aos passageiros dos transportes aéreos nos casos de recusa de embarque e de cancelamento ou atraso considerável.
As regras determinam as hipóteses de alimentação e alojamento gratuitos, assim como indemnizações que variam entre 250, 400 e 600 euros, conforme nomeadamente o número de quilómetros da viagem.
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