"No dia de hoje, podemos constatar a morte de 14 pessoas: onze no local do sinistro e três em consequência dos ferimentos sofridos", disse a ministra à imprensa.
Outras 49 pessoas continuam hospitalizadas, informou ainda.
O último balanço, avançado na segunda-feira pelos serviços antiterroristas, era de 11 mortos.
Uma bomba de fabrico artesanal explodiu na segunda-feira, no interior de um comboio entre duas estações de metropolitano, no centro de São Petersburgo.
Na segunda-feira, a agência russa Interfax que citava o Comité Nacional Antiterrorista russo, a bomba terá sido colocada no comboio por um bombista suicida.
Um segundo engenho explosivo foi detetado e neutralizado numa outra estação de metro, a algumas paragens da estação onde explodiu a bomba, noticiaram as agências noticiosas russas.
Os serviços de segurança do Quirguistão informaram já hoje que o responsável pelo atentado foi um bombista suicida quirguiz.
“O bombista suicida do metropolitano de S. Petersburgo era o cidadão do Quirguistão Akbarjon Djalilov, nascido em 1995, disse à agência France-Presse o porta-voz dos serviços de segurança de Bishkek, na antiga república soviética.
“É possível que ele (Akbarjon Djalilov) tenha conseguido a nacionalidade russa”, acrescentou o mesmo porta-voz.
A Comissão de Investigação russa disse que está a investigar a possibilidade de se tratar de “um ato de terrorismo”, mas acrescentou que está a considerar também outras possibilidades.
São Petersburgo está hoje de luto, com as bandeiras a meia-haste.
Até ao momento o ataque não foi reivindicado.
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