Segundo uma nota de imprensa do grupo SATA, a greve foi convocada pelo Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Aviação Civil (SINTAC) e pelo Sindicato dos Técnicos de Manutenção de Aeronaves (SITEMA).
Os trabalhadores já se encontravam em greve à realização do trabalho noturno a efetuar das 24:00 às 08:00, bem como à prestação de trabalho extraordinário, desde 28 de outubro.
O grupo SATA refere que “no decurso deste tempo têm ocorrido reuniões de negociação no sentido de aproximar as partes”, mas, “perante a ausência de acordo no que respeita às várias reivindicações apresentadas”, os sindicatos entregaram este segundo pré-aviso de greve.
A SATA, uma vez que não são ainda conhecidas as ligações de serviço mínimo obrigatório, procedeu ao fecho antecipado dos voos nos dias de paralisação, de forma a “poder reacomodar os clientes em voos alternativos, mal sejam conhecidas as ligações inter-ilhas que estejam, à partida, garantidas”.
O grupo SATA fechou 2018 com um prejuízo de 53,3 milhões de euros, um agravamento de 12,3 milhões face ao ano de 2017.
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