A intenção é precisamente a de pressionar o Colégio Eleitoral - grupo de Grandes Eleitores requerido pela Constituição dos Estados Unidos para eleger o Presidente e o vice-presidente, após as eleições que decorrem a cada quatro anos, em função da votação em cada estado – para votar contra a escolha de Biden.

Nas eleições norte-americanas de 3 de novembro, o democrata Joe Biden conseguiu os votos suficientes para garantir 306 Grandes Eleitores - bem acima dos 270 necessários para a maioria dos 538 votos no Colégio Eleitoral - contra 232 do republicano Donald Trump.

Contudo, cada Grande Eleitor tem a liberdade de escolher o candidato em que votará, na reunião da próxima segunda-feira, podendo mesmo desrespeitar as indicações manifestadas pelo voto popular.

Trump continua a não aceitar a derrota eleitoral e tem contestado os resultados ao ponto de prejudicar a transição de poder para Joe Biden.