O ex-treinador do clube deslocou-se ao museu do FC Porto acompanhado por Angelino Ferreira, José Tavares e Fernando Freire de Sousa, cabeças de lista ao Conselho Fiscal e Disciplinar, Mesa da Assembleia Geral e Conselho Superior, respetivamente.
“Foi terminar a parte operacional, registar todos os livros, é uma compilação de um número de associados grande e estivemos a fazer toda a verificação necessária para a entrega, para oficializar, e agora será a confirmação por parte do presidente da Mesa da Assembleia Geral nos próximos dias. Acho que eram 2.170 assinaturas”, referiu.
À margem, André Villas-Boas abordou a polémica em que o treinador da equipa principal de futebol, Sérgio Conceição, está envolvido, depois de ter sido acusado de agressão num torneio de sub-9 em Espanha.
“O Sérgio Conceição é um homem de palavra e eu tenho que acreditar na sua palavra. É uma pessoa que conheço, uma pessoa de caráter, íntegra. Estarei do seu lado neste caso e espero que venha a ser provada toda a verdade”, afirmou.
O candidato foi ainda confrontado com as afirmações de Pinto da Costa, quando este referiu que se André Villas-Boas se quisesse sentar neste momento com Sérgio Conceição iria ter de ficar de pé.
“Relativamente às palavras do presidente, não tenho nada a dizer. O treinador disse que ia estar à parte deste processo eleitoral e acredito na sua palavra de igual forma. Espero que os portistas possam escolher em liberdade relativamente aos candidatos e não aos candidatos associados a este ou aquele”, disse ainda.
André Villas-Boas abordou novamente a questão do futebolista belga Kevin De Bruyne, jogador que Pinto da Costa garantiu que esteve muito perto de garantir a contratação.
“Era treinador do Chelsea e o observador pessoal de Roman Abramovich seguia um conjunto de jogadores. Não tenho nada a ver com o roubo do De Bruyne ao FC Porto, nem sequer estava na lista do FC Porto quando saí daqui”, finalizou.
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