“Este ano, a pista parece estar consideravelmente melhor do que no ano passado”, afirmou em conferência de imprensa o britânico, momentos após o final conturbado da segunda sessão cronometrada, com vários incidentes e bandeiras vermelhas.
O inesperado vencedor em 2017, na sequência de uma reviravolta espetacular na última volta, passou hoje do nono para a primeiro lugar a escassos minutos do fim, com o tempo de 2.09,910 minutos.
Em segundo lugar, a 443 milésimos, ficou o britânico Callum Ilott, que disputou a liderança até à última volta, enquanto o franco-argentino Sacha Fenestraz foi o terceiro mais rápido, a 670.
O alemão Mick Schumacher, uma das figuras em destaque na prova macaense e atual campeão europeu de Fórmula 3, ficou-se pela nona posição.
O filho de Michael Schumacher, de 19 anos, vai tentar repetir no domingo o sucesso alcançado pelo pai em Macau, onde heptacampeão mundial de Fórmula 1 — que está em estado vegetativo desde dezembro de 2013, devido a um grave acidente de esqui nos Alpes franceses – venceu em 1990.
No sábado, o piloto português André Pires vai arrancar do 21.º lugar da grelha de partida para o Grande Prémio de motos.
O jovem de Vila Pouca de Aguiar terminou hoje a segunda corrida de qualificação em 2.33,841 minutos, 9,937 segundos depois do vencedor, o britânico Peter Hickman, que ficou em segundo lugar na prova do ano passado.
O GP de Macau inclui três corridas de carros — as taças do mundo de Fórmula 3, GT e de carros de turismo (WTCR) -, bem como a 52.º edição do Grande Prémio de motos, além da taça de carros de turismo de Macau e a taça da Grande Baía.
No ano passado, a competição ficou marcada pela morte do piloto britânico Daniel Hegarty (Honda), de 31 anos, na sequência de um acidente, ocorrido a meio da prova de motos, que não registava fatalidades desde 2012.
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