O piloto, de 52 anos, estava em coma desde a sétima etapa, de acordo com a organização.
O óbito do piloto foi confirmando quando, na quinta-feira, estava a ser aerotransportado de Jeddah, na Arábia Saudita, para França.
“Durante a repatriação num avião médico, Pierre Cherpin morreu no dia 14 de janeiro em virtude das lesões sofridas numa queda à sétima etapa”, anunciou a Amaury Sports Organization (ASO), que organiza a prova, que se realiza na Arábia Saudita.
O acidente aconteceu ao quilómetro 178 da sétima etapa, primeira metade de uma etapa maratona, e provocou um traumatismo craniano ao piloto gaulês, que chegou a ser operado na Arábia Saudita.
Cherpin era um piloto amador e competia pela quarta vez no Dakar, depois de já ter alinhado em 2009, 2012 e 2015, integrando a categoria Original by Motul, para pilotos que corriam sem assistência.
Trata-se da primeira morte verificada na corrida deste ano depois de em 2020, na estreia da prova na Arábia Saudita, terem perdido a vida o português Paulo Gonçalves e o holandês Edwin Straver.
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