“Sei a responsabilidade, sei o que esperam de mim e tudo farei para que o clube seja cada vez maior, que continue a crescer e traga muitas alegrias aos adeptos. Sou um benfiquista ferrenho e quero voltar a ver o Benfica forte e unido. Quero ver a família junta e assim os títulos ficam mais próximos”, afirmou.

O candidato da lista A, Luís Filipe Vieira, venceu as eleições com 62,59% (471.660 votos), batendo a lista B, liderada pelo gestor João Noronha Lopes, que conseguiu 34,71% (261.574), e a lista D, do advogado Rui Gomes da Silva, que ficou nos 1,64% (12.341).

Rui Costa explicou que vai manter as suas funções de administrador da SAD, acumulando agora a função de vice-presidente de Luís Filipe Vieira no clube, e elogiou a adesão dos sócios ao ato eleitoral de quarta-feira.

Vieira sublinhou que o mandato que hoje inicia e termina em 2024 vai ser o seu último à frente do Benfica, tendo indicado Rui Costa como possível sucessor, algo que o antigo futebolista disse que será avaliado “todos os dias”.

“Vou analisar-me a mim próprio. Não vou pensar em algo daqui a quatro anos quando o presente é tão importante. Não vou estar nunca à frente do Benfica e só farei o que me sinto capaz de fazer”, defendeu.

Luís Filipe Vieira, de 71 anos, que já é o presidente com mais tempo na liderança do Benfica, foi reeleito para o quadriénio 2020-2024, depois de ter sido eleito pela primeira vez há 17 anos, em 2003.

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