“Tenho mais dois anos de contrato com a Red Bull. É onde quero estar”, respondeu Ricciardo aos jornalistas quando questionado sobre a hipótese de se transferir para a Mercedes, que procura um substituto para o alemão Nico Rosberg, que abandonou o automobilismo poucos dias depois de se sagrar campeão mundial.
O piloto australiano admitiu que “há muita gente tentada em mudar-se para lá [Mercedes]”, mas garantiu que vão vê-lo num monolugar da Red Bull em Albert Park, em Melbourne, Austrália, na primeira prova do Mundial de 2017.
“Não censuro os pilotos interessados [na Mercedes]. É uma equipa muito boa, mas vão ver-me em Albert Park na Red Bull”, assegurou Ricciardo.
No Mundial de 2016, Ricciardo somou 256 pontos, ainda distante dos dois primeiros, Rosberg (385) e o britânico Lewis Hamilton (380).
Ricciardo venceu um grande prémio no último Mundial, na Malásia, subindo mais sete vezes ao pódio (quatro vezes segundo e três terceiro classificado), tendo terminado doas as 21 corridas.
Recentemente, o chefe de comunicações da Mercedes, Bradley Lord, informou que não haverá novidades sobre o substituto de Rosberg até ao próximo ano, um esclarecimento prestado à imprensa depois de o diário francês L’Equipe ter noticiado que havia conversações com a Williams para a contratação do finlandês Valtteri Bottas.
Segundo o diário desportivo gaulês, a Williams estava a tentar demover o brasileiro Felipe Massa de abandonar a Fórmula 1, decisão anunciada no final da época, o que ‘libertaria’ Bottas para negociar com a Mercedes.
Um dos lugares na Williams para a próxima época está já ocupado pelo jovem canadiano Lance Stroll, de 18 anos.
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