Rovanperä terminou a prova africana com o tempo de 3:40.24,9 horas e 52,8 segundos de vantagem sobre o britânico Elfyn Evans (Toyota Yaris), segundo classificado, e 1.42,7 minutos sobre o japonês Takamoto Katsuta (Toyota Yaris), que foi terceiro, repetindo o pódio conseguido no mesmo local há um ano.
A Toyota colocou quatro carros nos quatro primeiros lugares, pois o francês Sébastien Ogier (Toyota Yaris) foi o quarto colocado, a 2.10,3 minutos.
“É incrível. Foi o rali mais difícil que já fiz. Tenho de agradecer à equipa. Ter quatro carros nos quatro primeiros lugares, sem problemas, quer dizer que são os mais fortes e mais rápidos”, sublinhou Rovanperä, que se defendeu na ‘power stage’ final, terminando apenas na 15.ª posição.
O francês Sébastien Loeb (Ford Puma) venceu duas das seis especiais de hoje, terminando no oitavo lugar, depois de ter desistido sexta-feira com problemas de motor. O francês deve regressar no Rali da Acrópole, da Grécia.
O dia ficou marcado pelo cancelamento do primeiro troço, depois de o sueco Oliver Solberg (Hyundai i20) ter parado no meio da pista com um problema no radiador, que conseguiu resolver.
Esta foi a quarta vitória de Rovanperä esta temporada, só falhando os triunfos em Monte Carlo e na Sardenha.
O finlandês soma 145 pontos, mais 65 do que o segundo classificado, que é o belga Thierry Neuville (Hyundai i20), quinto no Quénia, enquanto o estónio Ott Tänak (Hyundai i20) é terceiro, com 62 pontos, os mesmos de Takamoto Katsuta.
No Mundial de Construtores, a Toyota lidera, com 246 pontos, contra os 184 da Hyundai e os 144 da Ford.
A próxima ronda é o Rali da Estónia, de 14 a 17 de julho.
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