Tanak conseguiu terminar o dia com uma vantagem de 13,1 segundos para o segundo classificado.
Thierry Neuville, líder do campeonato à partida para esta prova, foi o primeiro a ficar pelo caminho hoje de manhã, com a suspensão do seu Hyundai i20 partida logo na especial que abriu a segunda jornada, em Yesilbelde. “Não batemos em nada. Foi mesmo azar”, comentou o belga.
Sébastien Ogier herdou a liderança, que perdeu na última especial da manhã, em Içmeler.
A quebra de um triângulo da suspensão do seu Ford Fiesta obrigou à reparação em plena ligação. “Foi muito difícil. Estive a ponto de desistir pois já não tinha energia”, comentou o monegasco. Ogier explicou que “numa lomba”, não viu o que lhe pareceu “um buraco”.
Com o tempo demorado na reparação da avaria, chegou seis minutos atrasado à especial seguinte, o que lhe valeu uma penalização de 60 segundos. Com isso, caiu para quarto, a 46 segundos do norueguês Andreas Mikkelsen (Hyundai).
Na primeira especial da tarde, contudo, Ogier despistou-se e Mikkelsen sofreu uma avaria no eixo de transmissão dianteiro direito do seu Hyundai i20 e perdeu muito tempo ao ficar só com tração nas rodas traseiras.
Ott Tanak herdou, assim, o comando da prova, sendo agora o favorito à vitória final, pois terminou o penúltimo dia do rali com 13,1 segundos de avanço sobre o segundo classificado, o seu colega de equipa na Toyota, o finlandês Jari-Matti Latvala.
Haydden Paddon (Hyundai), o terceiro, está já a 1.10 minutos.
No domingo disputa-se o derradeiro dia do rali da Turquia, com quatro especiais, incluindo a ‘power stage’, que atribuiu pontos extra aos cinco mais rápidos.
O rali da Turquia é a 10.ª das 13 provas previstas no calendário mundial. Thierry Neuville, que esta semana renovou contrato com a Hyundai por mais três anos, é o líder, com 172 pontos, mais 23 do que Sébastien Ogier.
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