Pedro Proença, de 52 anos, encabeça a única lista que vai a sufrágio para o quadriénio 2023-2027, apresentando-se com o inédito apoio unânime das sociedades desportivas que disputam as competições profissionais de futebol (I Liga e II Liga).
“Acontece pela primeira vez na história do futebol profissional português. É algo que, não escondo, me enche de orgulho, mas de enorme responsabilidade, sem margem para vaidade ou arrogância”, realçou o dirigente, na apresentação da sua lista.
No auditório João Aranha, na sede da LPFP, no Porto, Proença vai ser reeleito, pela segunda vez sem oposição — em 2019 obteve 46 dos 48 votos possíveis — e depois de ter vencido nas urnas, em 2015, Luís Duque, com 32 votos contra 23 do seu antecessor.
Igualmente em listas únicas vão ser reconduzidos os presidentes da Mesa da Assembleia Geral, Mário Costa, do Conselho Fiscal, Carlos Branco, e do Conselho Jurisdicional, Américo Esteves, em listas praticamente iguais às dos órgãos sociais em funções.
Para aquela que assegurou ser a sua última recandidatura, Proença apresentou 120 medidas, entre as quais se destacam como objetivos alterar os estatutos do organismo, para impor a limitação de mandatos, mas também a internacionalização das competições, a centralização dos direitos audiovisuais e a diminuição dos custos de contexto do futebol profissional.
Após a Assembleia Geral eleitoral, Pedro Proença vai protagonizar uma conferência de imprensa.
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