Em Stamford Bridge, os ‘reds’ não se amedrontaram com o investimento de mais de 200 milhões de euros feito pelos londrinos para a época 2020/21, com as entradas de Timo Werner, Kai Havertz, Chilwell, Thiago Silva ou Hakim Ziyech.

O ex-jogador e treinador dos ‘blues’, Frank Lampard, contou com Werner e Havertz a titulares, mas foi o tridente ofensivo do Liverpool – Salah, Sadio Mané e Firmino – a colocar em sentido a equipa da casa.

O primeiro sinal foi dado com uma ‘fuga’ de Sadio Mané, que o central Christensen tentou travar em falta e aumentou a dificuldade para o Chelsea, ao receber ordem de expulsão, num lance em que o avançado dos ‘reds’ se isolava, aos 45+1.

Com mais um jogador em campo, o Liverpool aumentou a pressão, e a superioridade, e uma combinação perfeita de Salah para Firmino e do brasileiro para a entrada de cabeça de Sadio Mane deu a vantagem ao Liverpool, aos 50 minutos.

Pouco depois, aos 54, novo erro no Chelsea: o guarda-redes Kepa tentou servir um defesa, para sair a jogar, e Sadio Mane, a fazer pressão, intercetou a bola e só teve que empurrar para a baliza, colocando o marcador em 2-0.

Seria uma tarde ‘não’ para o Chelsea, que mostrou estar ainda ‘tenro’ na luta diante do campeão, e num jogo em que até Jorginho falhou a oportunidade de reduzir, com Alisson Becker a defender um penálti, aos 75 minutos.

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