“Gostaria de felicitar os candidatos e as federações anfitriãs, cuja dedicação, trabalho árduo e empenho foram hoje devidamente reconhecidos. Juntos criaremos edições inesquecíveis deste grande torneio que nos unirá e celebrará o espírito desportivo”, disse Aleksander Ceferin após as designações.
Em comunicado, o Comité Executivo do organismo que rege o futebol europeu confirmou o regresso do Europeu às ilhas britânicas, depois de Londres ter recebido os jogos decisivos, meias-finais e final, do Euro2020, em 2021, e de a Inglaterra ter sido anfitriã da competição em 1996.
A candidatura, numa nota divulgada pela UEFA, garantiu que hoje “é um dia histórico para o desporto no Reino Unido e na Irlanda” e destacou a sua unidade “como associação pioneira entre” as suas federações”, “com total apoio governamental”, para que o torneio seja “uma celebração do futebol”.
A Ministra dos Desportos britânica, Lucy Frazer, prevê que o Euro2028 seja um torneio “incrível” graças aos “estádios emblemáticos” escolhidos e aos “melhores de adeptos do mundo”.
Belfast, Birmingham, Cardiff, Dublin, Glasgow, Liverpool, Londres (dois estádios), Manchester e Newcastle são as cidades propostas.
Inglaterra, Irlanda do Norte, República da Irlanda, Escócia e País de Gales protagonizaram conjuntamente a única candidatura a acolher o Euro2028, depois de a Turquia ter abdicado da competição, na passada quarta-feira, em prol da organização conjunta do Euro2032 com a Itália.
O principal torneio europeu de seleções vai regressar a Itália, que recebeu o Euro1980.
De acordo com a UEFA, os dois países apresentaram 20 estádios, dos quais vão ser escolhidos cinco de cada país.
“O coração do futebol baterá na Turquia em 2032. Estamos felizes por acolher o Euro2032 com a Itália, um país amigo”, escreveu o ministro turco dos Desportos, Osman Askin Bak, numa publicação na rede social X (ex-Twitter).
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