A decisão surge após o recurso interposto por Josep Maria Bartomeu ter sido rejeitado pelas instâncias judiciais espanholas, que entendem haver indícios de que o presidente do FC Barcelona infringiu a lei na contratação de Neymar.
Josep Maria Bartomeu desempenhava funções de vice-presidente à data da contratação de Neymar, que chegou a Barcelona em 2013, com “responsabilidades de gestão no âmbito desportivo”, ao mesmo nível que o então presidente, Sandro Rosell.
Bartomeu e Rosell, de acordo com o auto em que são indiciados pelo crime de corrupção, tiveram participação nos contratos fraudulentos realizados em 2011, sem deles darem conta ao Santos e ao fundo DIS, responsável por 40 por cento dos direitos federativos de Neymar.
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