“Depois de ter tomado conhecimento de algumas alegações, esta companhia lançou uma investigação independente”, anunciou a Red Bull, em comunicado.
Este processo, “que já está em andamento”, está entregue “a um especialista externo”.
A equipa campeã mundial de construtores e de pilotos, com o neerlandês Max Verstappen, sublinha que encara “estes assuntos de forma extremamente séria” pelo que a investigação “será concluída o mais depressa possível”, lê-se ainda.
Por isso, os seus responsáveis escusam-se “a fazer mais comentários”.
O jornal neerlandês De Telegraaf foi o primeiro a noticiar o caso, dando nota de que em causa está o estilo agressivo da liderança de Christian Horner, de 50 anos, que nega as acusações.
Horner deverá continuar no cargo enquanto durar a investigação. O britânico chegou à Fórmula 1 em 2005, com a entrada da Red Bull, equipa que comanda desde o seu início.
Soma seis títulos de construtores (2010, 2011, 2012, 2013, 2022 e 2023) e sete de pilotos (2010, 2011, 2012, 2013, 2021, 2022 e 2023), os quatro primeiros com Sebastian Vettel e os três últimos com Max Verstappen.
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