Ogier, terceiro classificado no Mundial deste ano, ao volante de Ford Fiesta, a 23 pontos do líder, o belga Thierry Neuville, regressa à Citroën oito anos depois de ter saído para a Volkswagen (com passagem pela Skoda, enquanto esperava um ano pela estreia oficial da marca alemã).
“Estou entusiasmado com a possibilidade de iniciar este novo desafio na minha carreira e a perspetiva de tentar conquistar o título mundial pela terceira marca diferente”, explicou Ogier, que continuará a ter Julien Ingrassia como copiloto.
O francês, de 34 anos, sagrou-se pela primeira vez campeão mundial de ralis em 2013, na estreia oficial da Volkswagen, repetindo o sucesso no construtor germânico nos três anos seguinte (2014, 2015 e 2016), antes de se mudar para a Ford, em 2017, na qual se sagrou pentacampeão.
Pierre Budar, responsável pela equipa de competição da Citroën, pela qual Ogier disputou o primeiro rali no Campeonato do Mundo em 2008, considerou que o regresso do piloto francês constituirá “uma tremenda motivação” para o regresso da marca ao topo da categoria.
“Não me esqueço de que foi esta equipa que me proporcionou a oportunidade de competir no Mundial de ralis. Agrada-me muito a ideia de voltar a trabalhar com pessoas com as quais tudo correu muito bem e voltar a ter a oportunidade de ganhar ao lado delas”, observou Ogier.
Comentários