“A questão dos apoios de emergência tem uma relevância muito grande, mas tem que ser tratada na sede adequada. Não cabe num PRR e não é só pela questão regulamentar”, disse Nelson de Souza, em resposta aos deputados, numa audição parlamentar na Comissão de Economia, Inovação, Obras Públicas e Habitação.

De acordo com o governante, o PRR está destinado a concretizar reformas, não podendo, assim, disponibilizar apoios de emergência.

“As microempresas da restauração não estarão a pensar, neste momento, em grandes estratégias de digitalização, descarbonização ou de eficiência energética. O que importa é assegurar a sua sobrevivência e permanência. Isso está a ser tratado, na medida do possível”, exemplificou.

Para estes casos, conforme notou, existe, por exemplo, a Iniciativa de Recuperação para a Coesão e os Territórios da Europa (REACT-UE).

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