O resultado operacional diminuiu em 4,3%, para 1.652 milhões de euros, enquanto a faturação se manteve nos seis primeiros meses deste ano nos 29.775 milhões de euros, face a idêntico período do ano anterior.
Ao nível do comércio eletrónico, o resultado operacional da divisão de cartas e entregas de encomendas registou, no período em apreço, uma queda de 27,2%, para 499 milhões de euros, devido aos custos com pessoal e de transporte mais elevados.
Já a divisão encomendas expresso da DHL viu aumentar no primeiro semestre o resultado operacional para 1.336 milhões de euros (+11,8%), tendo contrariado a queda no envio de cartas e encomendas.
O presidente da DHL, Frank Apple, com um conjunto de medidas tomadas em junho último para tornar a DHL mais competitiva, espera aumentar o resultado operacional para mais de 5.000 milhões de euros até 2020.
Devido às dificuldades da divisão de cartas e encomendas, em junho, a DHL reviu em baixa as sua previsões para este ano, esperando ter um resultado operacional de 3.200 milhões de euros, cerca de 1.000 milhões menos do que o previsto anteriormente.
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