O fabricante automóvel japonês tinha como objetivo produzir 900.000 veículos no próximo mês, de acordo com o plano de produção, mas agora prevê fabricar cerca de 500.000 unidades, salientou o jornal.
A razão principal para esta medida por parte da Toyota prende-se com o impacto causado pela subida dos preços dos ‘chips’ ao nível da sua cadeia de fornecimento e com impacto do aumento da expansão da variante Delta do novo vírus no sudeste asiático, a qual está a ter consequências negativas na cadeia de fornecimento de componentes.
O corte na produção vai levar à suspensão temporária de algumas das suas linhas de montagem em diversas fábricas no Japão, refere o diário citado pela agência EFE.
De facto, a empresa enviou um calendário com a paralisação de 12 fábricas nacionais e indicou os modelos que seriam afetados, cerca de 50, mas apesar de questionada pela EFE nada disse sobre as restantes operações.
De acordo com o Nikkei, alguns cortes ocorrerão também nas fábricas que o grupo tem na América do Norte, China e na Europa, mas o diário não forneceu números concretos sobre este assunto e o fabricante ainda não emitiu qualquer declaração oficial a este respeito.
Com este corte, a produção da Toyota em setembro será menor do que as 840.000 unidades produzidas em igual mês do ano passado.
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