A Frente Comum de sindicatos da administração pública anunciou hoje uma jornada de luta para 17 de maio, com greves em vários setores e uma manifestação em Lisboa, frente ao Ministério das Finanças.
O fim da propina dos cursos do Ensino de Português no Estrangeiro, a aposta no voto eletrónico não presencial e mais deputados são algumas das medidas na área das comunidades do programa do Governo, hoje entregue no parlamento.
Menos de metade dos organismos públicos (46%) tinham recomendações documentadas sobre medidas de segurança das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) em 2022, menos um ponto percentual do que no ano anterior, revela um relatório sobre cibersegurança hoje divulgado.
As greves realizadas em 2022 fora da administração pública totalizaram 166, mais nove face ao ano anterior, resultando num aumento em 43% de trabalhadores em greve e em mais 41% de dias de trabalho perdidos, segundo estatísticas oficiais.
O concurso para contratação futura de 1.000 técnicos superiores para a administração pública é lançado hoje, tendo-se verificado até quinta-feira ao final do dia o registo de 3.251 pessoas interessadas, disse fonte oficial.
O Governo vai lançar na sexta-feira o recrutamento centralizado de 1.000 técnicos superiores para a Administração Pública, que vai ter periodicidade anual, anunciou hoje o Ministério da Presidência do Conselho de Ministros.
O líder da Frente Comum de Sindicatos da Administração Pública considerou hoje uma "perversão completa" da negociação o facto de o Governo dizer que está à espera da Concertação Social para apresentar uma nova proposta salarial à função pública.
O financiamento das administrações públicas foi negativo em 5.000 milhões de euros em abril, o que significa que as aquisições de ativos financeiros foram superiores às emissões, informou hoje o Banco de Portugal (BdP).
O aumento salarial intercalar de 1% e a subida do subsídio de refeição para seis euros na função pública, que serão pagos em maio com retroativos a janeiro, foram publicados em Diário da República.
O número de trabalhadores na Administração Pública aumentou 11%, desde 2015, para cerca de 75.000, anunciou hoje, no parlamento, a ministra da Presidência, Mariana Vieira da Silva.
Os trabalhadores da administração pública cumprem hoje uma greve, a uma semana da votação final global da proposta de Orçamento do Estado para 2023 (OE2023), que prevê aumentos salariais de um mínimo de cerca de 52 euros ou de 2% para os funcionários públicos no próximo ano.
O primeiro-ministro estimou hoje em 5,1% o aumento da massa salarial na administração pública em 2023 e defendeu que o acordo de valorização salarial e de carreiras na função pública permitirá previsibilidade e estabilidade até 2026.
Novas regras da segunda edição do programa extraordinário de estágios na administração direta e indireta do Estado foram hoje publicadas, em diploma do Governo que cria 500 vagas para estágios na administração pública destinados a jovens licenciados.
A ministra da Modernização do Estado e da Administração Pública, Alexandra Leitão, afirmou hoje que o processo de descentralização de competências dos municípios para as freguesias deve ser "acelerado" e acompanhado dos respetivos recursos financeiros.
O número de trabalhadores da administração pública aumentou 2% no final de 2021 face a 2020, para 733.495, o valor mais alto dos últimos dez anos, segundo a Síntese Estatística do Emprego Público (SIEP) divulgada hoje.
A valorização das remunerações mais baixas dos funcionários públicos "é algo que vai ter de ser feito num próximo Governo" devido à compressão da tabela salarial, afirma a ministra da Modernização do Estado e da Administração Pública, Alexandra Leitão.
O líder da Frente Comum de Sindicatos da Administração Pública, Sebastião Santana, disse hoje que o Governo manteve "a postura de surdez" relativa às reivindicações dos trabalhadores ao manter a atualização salarial de 0,9% para 2022.
O líder da Frente Comum de Sindicatos da Administração Pública, Sebastião Santana, afirmou hoje que os trabalhadores vão fazer "uma grande greve" na sexta-feira, em protesto contra a atualização salarial de 0,9% proposta pelo Governo.
A ministra da Administração Pública disse hoje que, "fruto do contexto político", o Governo apenas pode avançar com uma atualização salarial em linha com inflação e aumentar o salário mínimo, deixando de fora correções estruturais na tabela remuneratória.
A Federação de Sindicatos da Administração Pública (Fesap), da UGT, anunciou hoje que vai desconvocar a greve marcada para 12 de novembro e que pediu ao Governo uma reunião para esclarecer o futuro do aumento do salário mínimo nacional.
A Federação de Sindicatos da Administração Pública e de Entidades com Fins Públicos (FESAP) reivindicou hoje aumentos de 2,5% para os salários e pensões de todos os trabalhadores da função pública em 2022.
O Governo emitiu um despacho, publicado hoje em Diário da República, onde clarifica que o teletrabalho na administração pública é incompatível com a prestação de trabalho nos serviços de atendimento ao público.
O Governo abriu um concurso de recrutamento especializado da Administração Pública em 2019 para integrar técnicos num centro formalmente criado, mas sem atividade. As 51 pessoas que o integram esperam desde abril por contratos de trabalho, mas sem resposta até hoje.
A produtividade e qualidade do trabalho dos funcionários públicos colocados em teletrabalho manteve-se igual ou melhorou por comparação com o registado quando estão em regime presencial, segundo os resultados de um estudo realizado pela DGAEP.