A quantidade de água armazenada nas bacias hidrográficas desceu em quase todo o país, incluindo no sul do país, segundo o Sistema Nacional de Informação dos Recursos Hídricos (SNIRH).
O volume de água armazenado nas albufeiras do território nacional situa-se atualmente nos 81%, uma subida de 24% desde outubro de 2022, revelou hoje Nuno Bravo, da Administração de Região Hidrográfica (ARH) do Centro.
As albufeiras estavam na segunda-feira com uma média de armazenamento de 84%, tendo o volume total armazenado aumentado 0,37% face à semana passada, mas três estavam a menos de 20%, segundo a Agência Portuguesa do Ambiente (APA).
As albufeiras portuguesas estavam na segunda-feira a 81% da capacidade, um volume global que aumentou desde a semana passada, mas ainda há duas barragens a menos de 20%, indica a Agência Portuguesa do Ambiente (APA).
As albufeiras portuguesas estavam na segunda-feira a 77% da capacidade, um volume global que tem vindo a aumentar, embora subsistam casos, no sul do continente, com barragens a menos de 20% da capacidade.
Trinta e duas das 59 albufeiras monitorizadas tinham, no final de outubro, disponibilidades hídricas inferiores a 40% do volume total, enquanto seis apresentavam valores superiores a 80%, segundo dados do Sistema Nacional de Informação de Recursos Hídricos (SNIRH).
Doze albufeiras portuguesas têm um volume de água armazenado inferior a 40% do volume total, enquanto 15 apresentam disponibilidades hídricas superiores a 80%, segundo o Sistema Nacional de informação de Recursos Hídricos (SNIRG).
A água armazenada em albufeiras portuguesas teve uma descida generalizada de agosto para setembro, havendo agora nove albufeiras com menos de 40% de água, grande parte na bacia do rio Sado.
Mais de metade das albufeiras do país estavam a mais de 80% da capacidade no final de março e quatro tinham menos de 40% do volume total, indicam dados hoje divulgados pela Agência Portuguesa do Ambiente (APA).
O ministro do Ambiente e da Ação Climática considerou hoje preocupante o baixo nível das albufeiras, sublinhando que a seca é um problema estrutural a sul do rio Tejo, pedindo por isso poupança de água.
Vinte e quatro albufeiras das 59 monitorizadas tinham, no final de maio, disponibilidades hídricas superiores a 80% do volume total, enquanto nove apresentavam valores inferiores a 40%, segundo dados do Serviço Nacional de informação de Recursos Hídricos(SNIRH).
Onze das 60 albufeiras monitorizadas em Portugal continental tinham em dezembro reservas superiores a 80% do volume total e outras tantas estavam a 40%, segundo o Sistema Nacional de Informação de Recursos Hídricos (SNIRH).
Treze das 60 albufeiras monitorizadas em Portugal continental tinham em outubro reservas inferiores a 40% do volume total e apenas cinco estavam acima dos 80%, segundo o Sistema Nacional de Informação de Recursos Hídricos (SNIRH).
Dezassete das 58 albufeiras monitorizadas em Portugal continental tinham em agosto reservas superiores a 80% do volume total e apenas seis estavam abaixo de 40%, segundo o Sistema Nacional de Informação de Recursos Hídricos (SNIRH).
Trinta e nove das 60 albufeiras monitorizadas em Portugal continental tinham em maio reservas superiores a 80% do volume total e apenas duas estavam abaixo dos 40%, segundo o Sistema Nacional de Informação de Recursos Hídricos (SNIRH).
O ministro do Ambiente, João Pedro Matos Fernandes, disse hoje que Espanha cumpriu a Convenção de Albufeira entre Portugal e Espanha, tendo assegurado todos os caudais acordados para o Douro, Tejo e Guadiana com “pequeníssimas exceções”.
Quase metade de 60 albufeiras do país têm disponibilidades hídricas inferiores a 40% do volume total, segundo um relatório hoje divulgado, que regista uma descida da água armazenada em 10 bacias hidrográficas.