O encenador do "único teatro ativo" em patuá, que este ano celebra 30 anos de existência, considera que Portugal deve "investir mais no estudo" deste crioulo de Macau, de base portuguesa e em risco de extinção.
O estudo Afrobarometro, apresentando hoje na Praia, concluiu que a maioria dos cabo-verdianos passou a defender a oficialização do crioulo como língua nacional a par do português.
O cabo-verdiano é uma língua interessantíssima. No entanto, ainda corre por aí a ideia de que é uma língua incompleta, uma forma limitada de falar — ou então uma língua pouco útil. Será assim?